sexta-feira, 10 de junho de 2011

Deus um Pai de Amor - II Parte


II.      A segunda evidencia de DEUS como UM PAI DE AMOR é que ele: PERDOA NOSSos pecados!.

A.         Bom este filho saiu fez de tudo que lhe deu vontade fez escolhas que a cada dia o levou a lugares diferentes. No inicio da casa de seu pai da mesa e do relacionamento com seu pai. Deixou tudo para se assentar na mesa com seus amigo e depois com os porcos.

1.         Viu que nada daquilo era verdadeiro que tinha pintado em sua mente era verdadeiro se arrependeu do que fez e voltou a seu pai. Acompanhe comigo o que este pai fez.

17 E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! 18 Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; 19 Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros. 20 E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. Lucas 15: 17 – 20 ACF

B.         Vamos relembrar o que aconteceu até este momento. 

1.         Este filho viveu como se o pai não existisse, como se não tivesse uma família. Acreditou em tudo que lhe foi dito:

13 E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente. Lucas 15: 13 ACF

2.         Este filho viveu:

a)          Acreditando que a família é uma instituição falida que não contém os valores verdadeiros.

b)          Acreditando que só teria felicidade verdadeira se estivesse com os “amigos”, nas baladas bebendo para criar coragem para conhecer alguém, fumando para parecer legal e se drogando para fazer parte daquele grupo.

c)          Acreditando que a razão e o conhecimento dos pais era ultrapassados e aqueles a quem conhece eram mais inteligentes e sabia mais sobre a vida do que seu pai.

d)          Acreditando que a vida verdadeira só seria satisfatória ou mesmo cheia de alegrias:

(1)     Se ele estivesse em primeiro lugar;
(2)     Se estivesse acima das pessoas;
(3)     Se tivesse muito dinheiro;
(4)     Se as pessoas ficassem ao seu redor precisando dele.

C.         E quando ele achou que estava por cima não percebeu que estava sem nada.  Que todas as suas decisões o levaram para um caminho de solidão, que suas decisões o levou para um caminho de fome, a um caminho de morte.

14 E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. 15 E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos. Que para um judeu era vergonha este tipo de trabalho por se tratar de um animal considerado como imundo de acordo com as leis daquela época 16 E desejava encher o seu estômago com as bolotas (diferente da lavagem que se dá nos sítios, como também diferente da ração que se dá hoje, as bolotas são um fruto que contem uma goma dentro de sua casca que é comestível) que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. Lucas 15: 14 - 16 ACF

D.        Este jovem ele “cai em si”, e percebe o mal que cometera contra seu pai e se arrepende do que tinha feito e resolve voltar para casa.

17 E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! 18 Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; 19 Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros. Lucas 15: 17 – 19 ACF

1.         Podemos reconhecer tal arrependimento, quando ele reconheceu que tinha pecado contra seu pai e contra Deus.

2.         Podemos reconhecer tal arrependimento, quando definiu seu pecado antes de ir falar com seu pai.

a)          Ou seja, ele deu nome ao seu pecado ele não olhou para o que tinha acontecido com ele como azar e por isso queria voltar, mas quis voltar ao seu pai, pois percebeu o que tinha feito.

b)          Este jovem por ter reconhecido seu pecado sabia que precisava do perdão de seu pai.

3.         Podemos também reconhecer o arrependimento deste jovem quando ele resolveu sair do pecado para não voltar mais

E.         A palavra “perdão” significa limpar a conta, perdoar ou cancelar a dívida.

1.          Quando ofendemos alguém, buscamos seu perdão para que o relacionamento seja restaurado.

a)        Perdão não é dado porque alguém merece ser perdoado. Ninguém merece ser perdoado.

b)         Perdão é um ato de amor, misericórdia e graça.

c)          Perdão é uma decisão de não manter algo contra outra pessoa, apesar do que tenha lhe feito.

F.         Meus irmãos Todos nós precisamos do perdão de Deus. Todos nós temos cometido pecado, você pode até pensar que não comete nenhum pecado, mas à bíblia é clara em Eclesiastes 7: 20 que nos diz a esse respeito.

Não há homem justo sobre a face da terra que faça o bem e que não peque. Eclesiastes 7: 20

G.         O mais interessante desta evidencia do amor “o perdão” é que ele é uma atitude totalmente inesperada ao nosso entendimento.

1.         Porque se fosse conosco creio que seria, “eu não te avisei que seria assim”, “o que você está fazendo aqui? Não estou morto para você”, “você voltou, tudo bem, mas vai trabalhar no campo e não me dirija a palavra como um filho.”

H.        Mas não foi assim. Deus amou mesmo sendo prejudicado na história, pois todo pecado é contra Deus, pois ele foi desprezado, deixado de lado para trás, por causa do que ele pode proporcionar e mesmo assim Ele não guardou nenhum rancor contra seu filho, muito pelo contrario, como diz no texto se moveu de intima compaixão para com seu filho.

1.         Este filho que ainda estava ao longe, quando seu pai o viu e lhe foi ao encontrou no que dá a perceber que este pai nunca desistiu de seu filho, este pai nunca se esqueceu de seu filho e o esperava a sua volta todos os dias.

a)          Este pai, ou melhor, nosso Deus que é um pai de amor demonstrou seu amor o abraçando e beijando.

2.         O filho enquanto queria pedir perdão pela que tinha feita e pedindo que apenas fosse tratado com um empregado, mas o pai deu o perdão a seu filho apena em olhar no olhos, apenas em abraçar e telo novamente, exerceu o perdão beijando seu filho.

a)          Meus irmãos saibam que Deus é compassivo e que e que ninguém pode se comparar a Ele, pois além de nos perdoar os pecados que cometemos, Deus já não se lembra mais dos nossos pecados quando perdoados.

(1)     Em Miquéias 7: 18-19 a palavra nos fala a esse respeito que Deus tem prazer em demonstrar o seu amor vocês e para mim.
18 Quem é comparável a ti, ó Deus, que perdoas o pecado e esqueces a transgressão do remanescente da sua herança? Tu que não permaneces irado para sempre, mas tens prazer em mostrar amor. 19 De novo terás compaixão de nós; pisarás as nossas maldades e atirarás todos os nossos pecados nas profundezas do mar. Miquéias 7: 18 – 19 NVI

I.          DEUS ESSE PAI DE AMOR QUE CONTINUAMENTE EVIDENCIA SEU AMOR PARA NOS RESPEITANDO NOSSA ESCOLHAS, PERDOANDO-AS QUANDO PECAMOS E MAIS AINDA ELE RESTAURA 

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